
Seu quadro Idílio fantástico (1957) foi, até que se prove o contrário, a primeira pintura fantástica produzida e exibida, pelo menos no estado de Santa Catarina. Constou de sua primeira exposição individual, realizada no Museu de Arte Moderna de Santa Catarina. Tachado de maluco pelos conservadores, deixou sua arte até em guardanapos dos bares e nas costas de folhas de cheque.
Foi, o primeiro artista plástico moderno de Santa Catarina que, sem sair do seu estado natal, expôs, individualmente, em galerias profissionais e museus do Rio de Janeiro (Galeria Penguim, 1960), Belo Horizonte (Museu de Minas Gerais Pampulha, 1961) e São Paulo (Casa do Artista Plástico, 1963 e 1964). Faleceu em Florianópolis, no dia 22 de junho de 1991.