
Foi um dos fundadores e colaboradores da revista Paraná – Universitário. Em 1949, trabalhou no Departamento de Cultura da Secretaria da Educação do Estado do Paraná. Com o diploma de médico vai para o norte do Paraná e passa a lutar pela emancipação administrativa e política de São João do Caiuá. Fundou e dirigiu o Grupo Experimental de Teatro Amador (Geta) e, em 1959 e ano seguinte, conquista premiações nos festivais de Teatro Amador de Curitiba.
Exerceu funções de médico e psiquiatra da Fundação Hospitalar do Distrito Federal. Sócio fundador da Associação Psiquiátrica de Brasília. Participou da criação do Cabeças – Centro Brasiliense de Arte e Cultura e foi seu Presidente, Membro do Conselho de Cultura do Distrito Federal e depois Secretário de Cultura do Distrito Federal. Exerceu a medicina por 30 anos e, ao afastar-se, dedica-se a atividades empresariais. Instituiu e é Presidente da Fundação Cesar Baiocchi – Acqua Vitae. Em 1972 é eleito para ocupar a cadeira número 30 da Academia Goiana de Letras.


Em 1984, o cantor arriscou uma carreira solo, lançando dois álbuns. Ainda, Zezé também trabalhou como compositor com as músicas “Aconchego” e “Solidão”, as duas gravadas por Leandro & Leonardo. “Perdão amor”, foi gravada por Matão & Monteiro e “Gostoso pecado” pela dupla Chrystian e Ralf, “Foge de mim” por Chitãozinho & Xororó além de outras canções. Boa parte das músicas eram compostas junto com Fátima Leão.
Foi só em 1991 que Zezé resolveu formar dupla com seu irmão mais novo, Welson David de Camargo que viria adotar o nome artístico de Luciano. A canção “É o amor”, gravada pelos dois alavancou o sucesso da dupla que segue até hoje.