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O desbravamento da região teve início com os bandeirantes, destacando-se Domini Dias Paes Leme, que passou pela lagoa Vapabuçu e pela serra Resplandescente, hoje serra do Cruzeiro, à procura de ouro e pedras preciosas. O arraial teve início por volta de 1865, em terras doadas por Camilo dos Santos para a criação de Santa Maria de São Félix. O povoado foi elevado à categoria de distrito, em 1870. Na divisão administrativa de 1911, o distrito ainda figura no município de Peçanha, desmembrando-se em 1923, quando passa a denominar-se Santa Maria do Suaçuí.
Sua administração pública sempre foi prejudicada pela ineficiência de governantes ao longo da história, devido ao nepotismo e mau-uso do dinheiro público, desencadeando boatos sobre corrupção e abuso excessivo de poder por parte de autoridades locais.Ou seja, Santa Maria do Suaçuí tem sua política constantemente marcada pela improbidade administrativa.
A maioria dos jovens se deslocou para cidades maiores, como Governador Valadares, Belo Horizonte, São Paulo e até para o exterior, muitos através de imigração ilegal (os famosos coiotes), para fugir do desemprego e da falta de oportunidades, fatores dos quais decorrem a constante diminuição da população.[carece de fontes]
Os poucos jovens ou adultos que se arriscam a permanecer, ou mesmo não têm condições ou oportunidade para migrar da terra natal, buscam obter renda ao trabalhar em lojas, supermercados/mercearias, com prestação de serviços autônomos.[carece de fontes]
Apesar de não desfrutar de nenhum patrimônio histórico-cultural relevante em nível nacional, estadual ou regional, tampouco ser dotada de paisagens exuberantes, o município atrai inúmeros visitantes, em sua maioria suaçuienses ausentes, principalmente em dois períodos do ano: em meados do frio mês de julho, quando acontece a famosa e tradicional Exposição Agropecuária, com leilões, rodeios, shows; e no glorioso dia 21 de setembro, no qual é comemorado com missas o aniversário de falecimento do saudoso “Santo Cônego Lafayete”, antigo pároco da cidade e que, segundo testemunhas, é responsável por diversos milagres, tanto em vida quanto em memória (daí os dizeres que se encontram nas placas fixadas em ambas as entradas da cidade: “A cidade da fé”).
Vale lembrar que o processo de beatificação, e conseqüente canonização, do Cônego Lafayette da Costa Coelho já tramita há um certo tempo no Vaticano, uma vez que tal procedimento demanda longo período de espera devido às burocracias da Igreja Católica.[carece de fontes]
Além de atrair fiéis de várias partes do país, a dita “Missa do Cônego” é também espaço para a atuação de inúmeros vendedores ambulantes, os populares camelôs, que surgem de todas as partes, principalmente da Bahiae de São Paulo, transformando as poucas ruas do reduzido centro da cidade em um enorme e tumultuado formigueiro, no qual vendem artesanatos, artigos eletrônicos, roupas, brinquedos, lembranças, bijuterias,CD’s e DVD’s piratas enfim, tudo aquilo que se encontra nas ruas ou shoppings populares das grandes metrópoles e cidades litorâneas.
Outro atrativo religioso é a imagem da padroeira da cidade, Santa Maria Eterna, que possui 12 metros de altura. A imagem da santa esta localizada no ponto mais alto do Bairo Vale Verde, e pode ser visitada por qualquer pessoa.
A cidade já foi palco de várias histórias interessantes, muitas delas dignas de um bom romance de faroeste e outras tantas que não passam de mitos ou lendas urbanas. Disso, entretanto, cabe aos mais antigos falar, pois são histórias de tradição, repassadas no popular boca-a-boca, sempre com acréscimos e modificações a cada transmissão.
OBS:APRESENTA GRANDE CONSUMO DE BOI ROLIÇO
Tecnologia
A cidade conta com rede de telefonia celular e acesso à Internet desde agosto de 2007.