Patos

Dicas incríveis da Cidade

Sobre a Cidade:

Patos é um município brasileiro do estado da Paraíba, localizado na microrregião de Patos, na mesorregião do Sertão Paraibano. Distante 301 km de João Pessoa, sua sede localiza-se no centro do estado com vetores viários interligando-o com toda a Paraíba e viabilizando o acesso aos Estados do Rio Grande do Norte, Pernambuco e Ceará. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2006 sua população era estimada em 99.494 habitantes.

A cidade surgiu no século XVIII, com a formação de um povoado em torno da capela de Nossa Senhora da Guia, doada em 1752 pelo fazendeiro Paulo Mendes de Figueiredo. Segundo a tradição, o nome originou-se da lagoa dos Patos, hoje aterrada, às margens do Rio Espinharas. Sua emancipação política deu-se a 13 de dezembro de 1832. Foi elevado de vila a categoria de cidade, através da lei n.º 200, de 24 de outubro de 1903, sendo, portanto seu aniversário comemorado nessa data. Major Miguel foi o fundador da cidade.

Economia

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A cidade de Patos é considerada a única capital regional do sertão nordestino, e polariza geograficamente mais de 70 municípios incluindo alguns do Rio Grande do Norte e Pernambuco. Tem seu ponto forte o comércio, o qual deixa sua população flutuante em torno de 130 mil pessoas. Em épocas festivas como o São João, o fluxo de turistas eleva a população para 200 mil pessoas aproximadamente. É também considerada a cidade de melhor distribuição de renda e estrutura urbana, com baixíssimos índices de violência urbana.

Cidade rica em minério e centro de comercialização da agricultura regional, Patos destaca-se como um dos municípios de mais rápido desenvolvimento industrial do sertão paraibano. Patos é um município do estado da Paraíba, localizado à margem esquerda do Rio Espinharas. Tem uma altitude de 242m e clima semi-árido e quente. A economia baseia-se na cultura do algodão e do feijão. As principais indústrias são as de calçado, extração de óleos vegetais e beneficiamento de algodão e cereais. Tem grande riqueza mineral, com jazidas de mármore cor-de-rosa e ocorrências de ouro, ferro, calcários e cristal de rocha. Patos liga-se a todo o Nordeste e ao Sul por ferrovia e rodovias.

História

Origem e evolução da Capital do Sertão da Paraíba

Foto de Patos no início do século XX.

Avenida em Patos início do século XX.

Tomando por base a Bacia do Paraíba, no que se refere aos seus antigos habitantes, os registros da história apontam os índios Cariris como pioneiros na exploração,com fixação predominante na região da Borborema, além dos aglomerados situados nas margens dos rios do Peixe e Jaguaribe. Com a chegada da Nação Potiguara, proveniente do sul do Brasil, que se localizou no litoral paraibano, passou a existir a luta pelo domínio territorial, obrigando a retirada da primeira tribo, com destino ao interior. Nessa fuga da taba original ocorreu uma desagregação, com a formação de novos grupos, proclamados como independentes, dentre os quais Pegas e Panatis que se situaram na região das Espinharas. No século XVII, começaria o embate entre índios e brancos, época em que a família Oliveira Ledo,vinda da célebre Casa da Torre, nas margens do São Francisco, chegava ao Sertão depois de atuar no Cariri, com objetivo de conquistar a propriedade das terras, para efeito de colonização. As duas organizações indígenas situadas em Patos, somadas aos Coremas que fixaram moradia no Vale do Piancó, reagiram contra os desbravadores, numa luta das mais aguerridas, até a consolidação da soberania dos brancos, que finalmente puderam plantar a semente da civilização futura.

No encontro dos rios:Cruz,cuja nascente está localizada no sopé do Pico do Jabre e Farinha, originado na Serra da Viração, numa encruzilhada de caminhos, onde os tropeiros faziam parada, atraídos pela água corrente e os seus animais se deliciavam com fartura das pastagens, estava o cenário escolhido para a implantação das primeiras fazendas de gado. Com a união desses cursos de água natural veio a formação do terceiro rio, o qual fora denominado pelos índios de Pinharas e traduzido para a língua dos brancos como Espinharas, levando-se em consideração os inúmeros arbustos espinhentos que existiam no local, a exemplo de xique-xique, unha de gato, coroa de frade, urtiga e faveleira. Bem ao lado encontrava-se uma lagoa onde muitos patos fizeram o seu habitat natural, aves que seriam fonte de inspiração para a denominação do lugarejo. João Pereira de Oliveira foi o primeiro a se fixar com fazendas de gado em solo das Espinharas. Ele recebera uma doação do pai, Antônio de Oliveira Ledo, cuja terra, na localidade Farinha, foi demarcada em 1670 e confirmada pelo então Governador do Brasil, Alexandre de Sousa Freire. José Permínio Wanderley, citou em seu livro “Retalhos do Sertão” que João Pereira de Oliveira, vendeu a referida propriedade ao Coronel Domingos Dias Antunes que mais tarde adquiriu também do seu contemporâneo, o Sargento-mor José Gomes Farias, a fazenda Itatiunga, que em tupi guarani significa “Pedra Branca”, a qual fazia limite com a primeira. Por morte do coronel, as vastas terras foram inventariadas com os filhos: Mariana e Antônio, sendo que esse último vendeu sua herança ao Capitão Paulo Mendes de Figueiredo, que na referida época já residia na Fazenda Patos. Mais sobre a história de Patos em:A Grande Chuva de Patos

Religião como ponto de partida

A História de Nossa Senhora da Guia (Padroeira de Patos), constitui o ponto de partida para o surgimento do próprio município. Os casais: Paulo Mendes de Figueiredo-Maria Teixeira de Melo e José Gomes de Melo-Mariana Dias Antunes. Sonhavam com a fundação de uma povoação e imaginavam que ela deveria surgir em torno de uma ermida, sob a invocação de Nossa Senhora da Guia. Em 21 de março de 1766, os dois doaram, para patrimônio de sua protetora e ereção de sua capela, 120 mil réis de terras, sendo metade no sítio Patos e a outra parte na fazenda Pedra Branca. Em 28 de novembro de 1768, os casais: Simão Gomes de Mello-Josefa Faustino Barreto, Domingos Dias Antunes-Anna Thereza de Figueiredo, além de João Felippe Gomes de Mello e do Capitão Paulo Mendes de Figueiredo, ratificaram a doação da área, na presença de um Tabelião de Piancó, a quem a localidade se reportava naquela época, transferindo para o papel o desejo de seus fundadores.

A construção da capela teve início no ano de 1772, época em que se incorporava a freguesia de Nossa Senhora do Bom Sucesso de Pombal, instalada no dia 4 de maio do mesmo ano, cuja criação ocorreu através de Carta Régia, datada de 26 de julho de 1766. O fato mais inusitado com relação à igrejinha é que a imagem da Santa, proveniente de Portugal, chegou antes do término da obra, motivo pelo qual foi improvisado um altar embaixo de um pé de pereiro, objetivando iniciar a veneração a sua padroeira. Quando se fez necessária a retirada da planta a localidade se dividiu em duas facções e por pouco não aconteceu uma guerra civil. Parte da população, solidária com a evolução dos tempos, torcia pela derrubada da árvore, enquanto a outra, mais conservadora, queria preservar a memória religiosa e não aceitava tal preposição. Com a conclusão da capela a convergência do povoamento era inevitável, afluindo para o seu aconchego,pessoas dos diversos níveis sociais: camponeses, vaqueiros, pedreiros e homens de destaque que formavam os mentores da administração local. As habitações começavam a surgir nos arredores e Patos, aos poucos, vislumbrava um horizonte futuro, sob o manto sagrado de sua eterna protetora.

O aumento considerável no número de fiéis motivou o surgimento de um movimento em defesa de sua elevação à paróquia com a criação da freguesia de Nossa Senhora da Guia, o que veio a acontecer no dia 6 de outubro de 1788, através da Provisão Régia de número 14, com o desmembramento da Gloriosa Senhora Santana do Seridó (Caicó) e incorporação à Diocese de Olinda coordenada pelo Bispo Dom Frei Tomaz da Encarnação Costa Lima, tendo como primeiro vigário o Padre José Inácio da Cunha Souto Maior, o qual permaneceria na função até 1796, oportunidade em que seria substituído pelo Padre José Ribeiro Campos. Ainda em 1788, foi criado o Distrito de Patos, subordinado ao município de Pombal, época em que as administrações:civil e religiosa, possuíam algumas semelhanças. A autonomia no campo eclesiástico também representava uma relativa independência. Em 1808, assume o cargo de Vigário de Patos o Padre Antônio da Silvá Costa, o qual permaneceria por 10 anos, até a chegada do Padre Jerônimo Rangel em 1818. A mesma função chegou às mãos do sacerdote Antônio Dantas Correia de Góis,em 1825, com término em 1853, quando entregou o cargo ao Padre Manoel Cordeiro da Cruz. A posição geográfica privilegiada, situada bem no centro do Estado da Paraíba, fez com que a povoação de Patos (como era mais conhecida), sempre fosse alcançada por quantos cruzassem o território paraibano de norte a sul, de leste a oeste,que acabou gerando um progresso rápido, admitido pelos viajantes da época, chegando a despertar nas autoridades a necessidade de criação de um novo município, tendo por sede a alvissareira da localidade.

Na sessão de 5 de março de 1830, o Conselho do Governo da Província da Paraíba decidiu pelo encaminhamento ao Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Império, o Marquês de Caravelas, do pedido de criação de três novas Vilas e Câmaras:Bananeiras, Amélia de Piancó e Imperial dos Patos, a primeira desmembrada de Areia e as duas outras de Pombal. O documento que foi enviado em 26 de março do mesmo ano era finalizado com o seguinte trecho: A oficialização das três Vilas redundará em benefício tanto dos “fiéis súditos habitantes dos respectivos lugares”, como “em aumento da população e esplendor do Império”. Em 9 de maio de 1833, durante sessão extraordinária do Conselho da Província, foi aprovado o projeto de elevação da Vila dos Patos, cuja instalação se deu em 22 de agosto. Após 66 anos de subordinação a Pombal. A partir de então o município passou a existir, assinalando a emancipação política, com sua câmara de vereadores, composta de 07 membros, consoante determinava a Lei de primeiro de outubro de 1828, cabendo a ela a administração econômica e municipal. A primeira composição teve os seguintes vereadores: José Dantas Correia de Góis, Jerônimo José da Nóbrega, José Raimundo Vieira, Bernardo Carvalho de Andrade, João Machado da Costa, Francisco Gomes Angelim e Manoel Cardoso de Andrade.

Vale registrar que tanto as vilas como as cidades possuíam autonomia de município e eram governadas pela Câmara, nas vilas compostas de sete membros e nas cidades de nove, constituindo a única diferença entre ambas. A escolha dos vereadores se daria através do processo eletivo e o mais votado seria o presidente. Cada Câmara teria um secretário. A mesma lei disciplinava, inclusive, o modelo do juramento na posse que deveria ser vazado nos seguintes termos: “Juro aos Santos Evangelhos desempenhar as ações de vereador e promover, quanto em mim couber, os meios de sustentar a felicidade pública”. Com relação à atribuição das Câmaras, dizia a Lei que estas eram corporações meramente administrativas e não exercia jurisdição contenciosa alguma. Teriam a seu cargo tudo que dissesse respeito à polícia e economia das povoações e seus termos. Para administrar os municípios dispunham de empregados, dentre os quais se destacava o secretário, a quem cabia a escrituração de todo o expediente; emitir certidões que lhe fossem requeridas; ter em boa guarda e arranjo os seus livros. Não havia Prefeito, mas existia na estrutura das Câmaras a figura do Procurador, que era um empregado, nomeado por quatro anos, ao qual competia exercer atribuições de natureza executiva, tais como, arrecadar e aplicar as rendas e multas, destinadas às despesas do Conselho; demandar perante os Juízes de Paz a execução das posturas; defender os direitos das Câmaras perantes os juízes ordinários; dar conta das receitas e despesas todos os trimestres no princípio das quatros sessões anuais. Vale salientar que a figura do prefeito, como executivo municipal, existiu em algumas províncias, isoladamente, e somente em fins do século XIX foi instituído tal cargo para todos os municípios do Brasil, quer nas cidades, quer nas vilas.

No mesmo ano da emancipação, teve a instalação da Agência dos Correios, sendo que o primeiro telegrafista foi José Alfredo dos Santos, mais tarde substituído por Antônio Bezerra de Melo (pai do deputado José Joffily), enquanto que a terceira indicação para o referido cargo recaiu sobre o nome de Fenelon Bonavides. O primeiro Juiz da Comarca de Patos foi o Bacharel Francisco Claudino de Araújo Guarita. Em 30 de maio de 1839, por volta se 07:30 da manhã, a Imperial Vila dos Patos recebeu a visita pastoral capitaneada por Dom João da Purificação Marquês Perdigão, Bispo de Pernambuco, a quem se subordinava a Diocese da Paraíba, para uma permanência de 07 dias, período em que crismou mais de 1.300 pessoas, realizou várias celebrações eucarísticas e matrimoniais, levando a efeito uma ampla campanha contra o amancebo bastante comum na época. A respeito deste acontecimento há um curioso registro no diário de viagem, escrito pelo referido pastor, transcrito por Celso Mariz,em seu Livro Ibirapina, o apóstolo do Nordeste: “Nesse dia e no dia de ontem, sofri grande amargura por causa do depravado procedimento do vigário, quando publicamente concubinado dentro de sua casa com alguns filhos. Existem motivos pelos quais apenas pude conseguir que este vigário depositasse essa mulher e os filhos em outra casa, ainda mesmo dentro da vila, o que neste dia se efetou, depois de anoitecer dadas por mim às providências para nunca mais entrar aquela mulher em casa do vigário, que prometeu arranjá-la fora da vila. Deixei esse negócio recomendado ao Padre Antônio Dantas e seu irmão, sub-procurador da mesma vila, para mim avisarem da correção do vigário ou em caso contrário. Depois, mandou-me este vigário quatro queijos, farinha, chouriços, duas mantas de carne e apenas recebi uma pequena parte, rejeitando o resto”.

Em 1845,a Câmara Municipal de Patos, aprovou o seguinte artigo: “Todo dono de casa habitada nas terras de agricultura apresentará anualmente, no mês de setembro, 100 bicos de pássaros daninhos tendo escravos e 50 não os tendo, e nas terras de criar os donos de escravos apresentarão 50 e os que não possuírem escravos 25, sendo isentas as pessoas que a autoridade competente julgar impossibilitadas. O infrator pagará dois mil réis de multa”. Naquela época, de acordo com o censo realizado, tirado das relações que as juntas qualificadoras enviaram à Presidência da Província, a população paroquial de Patos era de 1.524 fogos e 15 eleitores. Em 1851 a estatística chegava a 4.406 habitantes livres e 660 escravos. Em 1853, é fundada na Paróquia de Nossa Senhora da Guia a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e passa a ocupar o lugar de vigário da freguesia, o Padre Manoel Cordeiro da Cruz. Em 24 de fevereiro de 1855 Patos já tinha agregadas a sua igreja principal as capelas de Santa Luzia, Santa Maria Madalena, Nossa Senhora da Conceição do Estreito e Nossa Senhora da Conceição de Passagem. Os limites da Vila eram os seguintes: ao nascente-São João, poente-Piancó e Pombal, ao sul-Ingazeira (Província de Pernambuco), ao norte-Vila de Caicó no Rio Grande do Norte. Com relação a sua composição, Patos contava com Distritos da Vila e de Santa Luzia que se destacavam pela criação de gado, cavalos, ovelhas e cabras, além do de Teixeira que produzia milho, arroz, feijão, mandioca e algodão. No tocante aos acessos, possuía três estradas principais: Ladeira da Onça e Canudos, ligando-a aos lugares vizinhos e a Pedra D’água, utilizada para chegar à Capital e a Província de Pernambuco.

Um fato que causou tristeza, luto e preocupações no decorrer do século XIX, foi o surto de cólera, iniciado no ano de 1856, que dizimou muitas vidas na região sertaneja. Somente em Patos cerca de 80 pessoas foram acometidas do mal, com o registro de 13 mortes. Na época o Governo da Província mandou construir um Cemitério na localidade. Em 1860,precisamente no dia 8 de outubro, às 07:15 da manhã, a Vila de Patos recebeu a primeira visita de um Presidente da Província, Luis Antônio da Silva Nunes, que deliberou empreender uma excursão ao interior para melhor conhecer os seus domínios. Sobre Patos não são lisonjeiras as informações por ele prestadas em seu relatório. Constatou que o professor da escola de meninos não demonstrava interesse pelo ensino, sendo visível a sua incapacidade para o magistério; a igreja ameaçava ruir, com uma grande fenda no arco do cruzeiro e o cemitério além de ser fechado por muros não tinha reboco. Em 1862, o Governo do Estado edificou a Cadeia Velha, cuja obra custou 2.200$000 (dois contos e duzentos mil réis), sendo seu construtor Severino José de Figueiredo que coincidentemente foi o seu estreante.

O primeiro sacerdote filho de Patos foi o Padre Joaquim Alves Machado, também chamado pelos seus seguidores de Padim Pade, que em 30 de novembro de 1867 concluiu o Seminário em Fortaleza e retornou a sua terra natal para desempenhar a função de cooperador na paróquia, chegando a interinidade em 30 de setembro de 1871, momento em que o titular Manuel Cordeiro da Cruz deixou, temporariamente, o exercício de suas funções para tomar assento na Assembléia Legislativa Provincial, no dia 7 de novembro. No período de 1878 a 1918, desempenhou a missão de Vigário Titular de Nossa Senhora da Guia. Vale salientar que o Padre Machado também militou na política desde a monarquia e em 1886 chegou a ocupar uma cadeira de deputado estadual. Sua grande preocupação no âmbito religioso girava em torno da ampliação do espaço físico para abrigar fiéis. A antiga matriz foi reformada, época em que ganhou um patamar em alvenaria e madeira, bem decorado, na parte externa, local que passou a ser utilizado para as celebrações, sendo que as mulheres assistiam as missas no interior da igreja e os homens se aglomeravam no lado de fora, área onde existe atualmente a Praça Edivaldo Motta. A medida não foi suficiente para solucionar o problema, o que acarretou uma consulta popular sobre a aceitabilidade da construção de uma Igreja mais espaçosa, cuja Pedra Fundamental foi assentada em 23 de outubro de 1893, na qual foram gastos 30 contos de réis. Os registros da história político-administrativa de Patos são insuficientes no tocante período compreendido entre 1848 e 1890, uma vez que no primeiro ano citado sabe-se apenas que aconteceu, no dia 7 de setembro, a eleição para a escolha da nova câmara sem a relação dos seus titulares, já em 1856 encontraram citações sobre a vitória em 12 de outubro dos seguintes vereadores:Jovino Machado da Costa,Liberato Cavalcante de Carvalho Nóbrega Júnior,Antônio Alves de Albuquerque,Manuel Vieira da Silva e João Machado da Costa.

Areas verdes

População de Patos no ano de 1985

Segundo a estimativa do IBGE,Patos tinha no dia 1 de julho de 1985, uma população de 74.507 habitantes e uma área de 416 km.

Subdivisão

Bairros

  • Jardim Estelvina Damaceno
  • Jardim Europa
  • Jardim Floresta
  • Jardim Guanabara
  • Jardim Larceda
  • Jardim Magnôlia
  • Jardim Manoel
  • Jardim Miguel Satyro
  • Jardim Novo Horizonte
  • Jardim Pedro Caetano
  • Jardim Pedro Firmino
  • Jardim Queiroz
  • Jardim Redenção
  • Jardim Santa Tereza
  • Jardim Severino Martins

Distritos

Infra-estrutura

Transporte
Hidrografia

A cidade de Patos conta com o rio Espinharas os açudes Jatobá e da farinha e também com o açude da Capoeira na cidade de Santa Terezinha para abasteçer Patos

Cultura

O município possui dois times de futebol : Nacional Atlético Clube (conhecido como o “Canarinho do Sertão”) e Esporte Clube de Patos (conhecido como “O Terror do Sertão”). O único estádio da cidade é o Estádio José Cavalcanti.

Eventos e datas comemorativas

Feriados municipais

Filhos ilustres

  1. ? 1,0 1,1 Divisão Territorial do Brasil. Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2008). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
  2. ? Estimativas da população para 1º de julho de 2009 (PDF). Estimativas de População. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (14 de agosto de 2009). Página visitada em 16 de agosto de 2009.
  3. ? Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil. Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2000). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
  4. ? 4,0 4,1 Produto Interno Bruto dos Municípios 2005-2008. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (19 de dezembro de 2007). Página visitada em 11 de outubro de 2008.